Enquanto isso, em Itajaí (SC), uma campanha por um trânsito mais gentil…
Ou campanha contra o uso de drogas. Vá saber!
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sábado, 1 de outubro de 2011
sexta-feira, 30 de setembro de 2011
CORNO CANIBAL
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Chifronésio fez o órgão de tira-gosto e ainda pediu uma cerveja
Não foi no óleo nem no azeite. Após assassinar a própria esposa, Patricia Vicente da Silva, o desempregado José Jorge da Silva, retirou os órgãos do corpo da vítima e levou o coração até um bar, onde pediu para o cozinheiro fritar na manteiga, e comeu acompanhado de uma cervejinha. O crime bárbaro, que chocou a cidade de Arapiraca, em Alagoas, foi cometido no final de 2010, e teve desfecho nesta semana, quando o assassino foi preso no município de Carmópolis, em Sergipe, e confessou friamente, para a surpresa geral.
"Ele foi preso aqui após tentar roubar um taxista e, ao levantarmos a ficha, descobrimos que ele era procurado em Arapiraca por esse crime. O que surpreendeu foi a calma com que ele confessou tudo, com detalhes. Em nenhum momento ele demonstrou sinal de arrependimento", disse o delegado de Carmópolis, Lênio Augusto.
E o arrependimento não faz mesmo parte do vocabulário do assassino, que planejou o crime ao suspeitar de uma traição e o contou detalhadamente. "Foi só uma furada no estômago. Ela ficou se batendo um minuto e morreu. Eu cortei ela até o umbigo, tirei os órgãos e só guardei o coração e levei comigo. Depois, peguei uma van até Palmeira dos Índios e pedi para um cara de um bar fritar e comi como tira-gosto com cerveja. Comi mesmo", disse ao jornal Cinform.
(http://one.meiahora.com/noticias/corno-arranca-o-coracao-da-ex-e-come-frito-na-manteiga_4101.html)
Escolinha de beijo
Com vocês,Barbára e Cinara ensinando como se beija!
Depois dizem que são os rapazes que ensinam...
Depois dizem que são os rapazes que ensinam...
quarta-feira, 28 de setembro de 2011
segunda-feira, 26 de setembro de 2011
domingo, 25 de setembro de 2011
Degustação de vinho no Ceará
Vósmicê gósdevinho?
- Hummm...
- Hummm...
-Eca!!!
- Eca?! Quem falou Eca?
- Fui eu, sô! O senhor num acha que êsse vinho tá com um gostim meio estranho não?
- Que é isso?! Ele lembra frutas secas adamascadas, com leve toque de trufas brancas, revelando um retrogosto persistente, mas sutil, que enevoa as papilas de lembranças tropicais atávicas...
- Arriégua! O dôtô cheirou isso tudo aí dentro do copo?!
- Claro! Sou um enólogo laureado. E o senhor?
- Ta besta!, eu não! Sou isso não senhor!! Mas que isso aqui tá parecendo mais cheiro de fundo de cueca melada de subnitrato de bufa!
- Ai, que heresia! Valei-me São Mouton Rothschild!
- O dôtô0 me adesculpi, mas eu vi o senhor balançando o caneco e enfiando a venta lá dentro. O senhor tá com a venta entupida, é?
- Não, meu amigo, são técnicas internacionais de degustação entende? Caso queira, posso ser seu mestre na arte enológica. O senhor aprenderá como segurar a garrafa, sacar a rolha, escolher a taça, deitar o vinho e, então...
- E intão atolar a macaxeira, né? Tô fora, seu baitôla adamascada!
- O querido não entendeu. O que eu quero é introduzi-lo no...
- Mais num vai introduzi é nunca não! Desinfeta, furiqueiro!
- Calma! O senhor precisa conhecer nosso grupo de degustação. Hoje, por exemplo, vamos apreciar uns franceses jovens...
- Hã-hã... Eu sabia que tinha francês nessa história de fresco...
- O senhor poderia começar com um Beaujolais!
- Num beijo lê, nem beijo lá! Eu sô é homi, seu fronha!
- Então, que tal um mais encorpado?
- Óia lá, que o dôtô tá brincano com fogo...
- Ou, então, um suave fresco!
- Oi seu frasco, tome dento, que a minha mão já tá coçando de vontade de meter um bofete no seu fucim desavergonhado!
- Já sei: iniciemos com um brut, curto e duro. O senhor vai gostar!
- Num vô não, fio de rapariga! Mas num vô, mesmo! Num é questão de tamanho e firmeza, não, seu fióte de corno com barbuleta. Meu negócio é outro, qui inté rima com barbuleta...
- Então, vejamos, que tal um aveludado e escorregadio?
- E que tal a mão no seu escutador de novela, hein, seu fi duma puta?
- Pra que esse nervosismo todo? Já sei, o senhor prefere um duro e macio, acertei?
- Eu é qui vô acertá um tabéfe na sua venta, freco da gôta! Engulidô de rôla!
- Mole e redondo, com bouquet forte?
- Agora, ocê pulô o cerca! E é um... e é dois... e é treis! Corra, não, féladaputa! Vorta aqui que eu te abro o furico em duas bandas com esse peixeira , seu fresco escroto fedorento!..
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