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terça-feira, 8 de novembro de 2011
NAPOLEÃO E EPAMINONDAS
Napoleão chega em Casa com seu bigodão de vassoura, carregando um pacote de pão numa mão e uma lata de margarina na outra. Na porta, a recebê-lo, está Epaminondas. Os dois vivem juntos, como marido e mulher. Napoleão, por causa do bigode, faz o papel de marido. Epaminondas, de cara limpa, aceita a missão feminina e por isso fica em casa lavando, passando e cozinhando, enquanto Napoleão ganha a rua fazendo o trabalho de homem, cumprindo a missão de marido.
Napoleão entra,senta no sofá, estende as pernas com jeito de cansado e Epaminondas, servil, ajoelha-se aos seus pés, tira-lhe os sapatos, as meias, faz massagens, prepara uma bacia de água morna para Napoleão desenfadar e em seguida, cortês e delicado, traz para o maridinho um prato fumaçando de quente com sopinha de legumes e cheiro verde, bem ao jeito dos macrobióticos.
Napoleão toma a sopa, molhando o bigode, limpa o prato com miolo de pão, dá um arroto de macho,solta um peido, palita os dentes e depois ordena que Epaminondas tire a roupa, vá pru quarto e aguarde, que ele hoje vai usá-lo. Epaminondas dá um gritinho de emoção, dá um saltinho de alegria, faz um ui de contentamento e corre com seu passo miúdo para a alcova, pretendendo usar aquele babydol vermelha que "sua amiga" Anacleto lhe dera garantindo que tinha poderes mágicos de sedução.
Antes de começar o ato, porém, Napoleão passa no banheiro, dá uma bela cagada, limpa o fórico com papel higiênico "Sublime", balança a cheba e adentra ao ambiente, encontrando Epaminondas já em posição de sentido, com a bunda pra cima, esperando carinho.
Napoleão não se faz de rogado. planta-lhe a vara, arranca o resto da prega rainha da "esposa", faz com tanta força que Epaminondas geme, não sabendo se de prazer ou de dor. Termina o serviço, prepara-se para deitar quando vê, no pescoço da rola, um talo de coentro enrolado. Aos gritos de "bicha sebosa", dá-lhe um bofete e faz com que Epaminondas, aos soluços, lave-lhe a piroca. Epaminondas lava e promete, para si mesmo, que no dia seguinte vai à Delegacia da Mulher fazer um BO do seu amor.
segunda-feira, 7 de novembro de 2011
HUMOR CLÍNICO
- Doutor, quando eu era solteira tive que abortar seis vezes. Agora que casei, não consigo engravidar.
- Seu caso é muito comum: você não reproduz em cativeiro.
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- Doutor, tenho tendências suicidas. O que faço?
- Em primeiro lugar, pague a consulta.
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- Doutor, sou a esposa do Zé, que sofreu um acidente; como ele está?
- Bem, da cintura para baixo ele não teve nem um arranhão.
- Puxa, que alegria. E da cintura para cima?
- Não sei, ainda não trouxeram essa parte.
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Após a cirurgia:
- Doutor, entendo que vocês médicos se vistam de branco. Mas por que essa luz tão forte?
- Meu filho, eu sou São Pedro.
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No psiquiatra:
- Doutor, tenho complexo de feiura.
- Que complexo que nada.
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- Doutor, o que eu tenho?
- Ainda não sei, mas vamos descobrir na autopsia.
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- Meu médico é um incompetente. Tratou do fígado de minha esposa por vinte anos e ela morreu do coração.
- O meu é muito melhor. Se trata você do fígado, você morre do fígado.
- Doutor, vim aqui para que o senhor me tire os dentes.
- Mas minha senhora, não sou dentista, sou gastroenterologista... e vejo que a senhora não tem nenhum dente na boca.
- É claro, engoli todos.
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Um psicanalista no consultório de outro:
- Doutor, venho ao colega para me aconselhar em um caso impossível.
- De que se trata, colega?
- Estou atendendo um argentino com complexo de inferioridade!
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O psiquiatra incentiva o paciente:
- Pode me contar desde o princípio...
- Pois bem, doutor! No princípio eu criei o céu e a terra...
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O psiquiatra para o paciente:
- Meu amigo, eu tenho uma boa e uma má notícia para você. A má é que você tem fortes tendências homossexuais.
- Meu Deus, doutor! E qual e a boa notícia?
- A boa notícia é que acho você um gato
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- Sabe como diferenciar o psiquiatra do seu paciente?
- O psiquiatra é aquele que tem a chave do consultório.
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O paciente chega ao Psiquiatra tímido, cabisbaixo:
- Doutor, eu tenho dupla personalidade.
- Esquenta não, meu filho. Senta aí e vamos conversar nós quatro...
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Paciente chega ao médico e se queixa:
- Doutor, estou com dor aqui do lado direito da barriga e meus olhos ficaram amarelados!
O médico responde:
- Muito bem, e o sr.. bebe?
- Obrigado, eu aceito uma dosezinha!
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Quando chega um paciente babando e fazendo sons esquisitos no consultório do neurologista, ele exclama:
- Ai, meu Deus! O que eu faço?
Já quando chega um paciente babando e fazendo sons esquisitos no consultório do neurocirurgião, ele exclama:
- Ai, meu Deus! O que foi que eu fiz?
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No consultório psiquiátrico:
Paciente:
- Doutor, vou lhe contar um segredo: eu sou um galo!
O psiquiatra resolve aprofundar a anamnese:
- E desde quando o senhor acha que é um galo?
Paciente:
- Ah, desde que eu era um pintinho.
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Sabem qual a diferença entre um clínico, um cirurgião-geral, um psiquiatra e um patologista?
O clínico: Sabe tudo e não resolve nada.
O cirurgião: Não sabe nada mas resolve tudo.
O psiquiatra: Não sabe nada e não resolve nada.
O patologista: Sabe tudo, resolve tudo, mas sempre chega atrasado
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O cara sofria de amnésia e procurou o médico:
- Doutor, estou com uma terrível amnésia.
- Desde quando?
- Desde quando, o quê, doutor?
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Psiquiatra para o paciente bebum:
- O senhor vai parar de beber cerveja, durante um ano só vai beber leite.
- Outra vez, doutor?
- O que, o senhor já fez esse tratamento?
- Já, durante os primeiros meses da minha vida...
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