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quinta-feira, 26 de agosto de 2010

'USE BORRACHINHA"


Na fila do ônibus estavam uma senhora e todos seus 10 filhos.
Junto deles, um senhor de meia idade, com uma das pernas de pau.
O ônibus chegou, a criançada entrou primeiro e ocupou todos os bancos vazios. O senhor ea senhora entraram e ficaram de pé.
Na arrancada do ônibus o senhor da perna de pau, com visível dificuldade, desequilibrou-se para trás, e o barulho foi
inconfundível:
TOC... TOC.... TOC...TOC...
Quando o ônibus freou, a mesma coisa aconteceu, agora para a frente:
TOC... TOC.... TOC...TOC...
Na arrancada, novamente:
TOC... TOC... TOC...TOC...
E assim foi, por várias vezes.
Num determinado momento, já incomodada com o barulho e, ao mesmo tempo, tentando ser gentil, a mãe das 10 crianças disse ao perneta:
- Perdão, mas eu gostaria de fazer uma sugestão ao senhor.. Por que o senhor não coloca uma borrachinha na ponta do pau? Com certeza vai diminuir o barulho e incomodar menos a todos.
Imediatamente, o perneta respondeu:
- Agradeço a sugestão, mas se a senhora também tivesse colocado uma borrachinha na ponta do pau do seu marido, há alguns anos atrás, estaríamos todos sentados, numa boa...


'USE BORRACHINHA"

segunda-feira, 23 de agosto de 2010

Japones no Urologista




- A senhora jura que não vai rir ?...perguntou o paciente japonês à médica urologista.

- Sou uma profissional da saúde. Em mais de 20 anos de profissão nunca ri de nenhum paciente!!!

- Tudo bem, então, - disse o paciente.

E deixou cair as calças, revelando o menor órgão sexual masculino que ela havia visto na vida.
Considerados o comprimento e o diâmetro, não era maior do que uma bateria AAA (pilha palito).
Incapaz de controlar-se, a médica começou a dar risadinhas e não conseguia mais segurar o ataque de riso.
Poucos minutos depois ela conseguiu recuperar a compostura.

- Sinto muitíssimo, - disse ela. Não sei o que aconteceu comigo. Dou minha palavra de honra de médica e de dama que isso nunca mais acontecerá. Agora diga-me, qual é o problema?

- ... Tá inchado!

A LINGUA DA SOGRA!



A DIFERENÇA ENTRE SER SOGRA DO GENRO E SOGRA DA NORA
Duas distintas senhoras encontram-se após um bom tempo sem se verem. Uma pergunta à outra:

* Como vão seus dois filhos, a Rosa e o Francisco?
* Ah, querida! A Rosa casou-se muito bem. Tem um marido maravilhoso. É ele quem levanta de madrugada para trocar as fraldas do meu netinho, prepara o café da manhã, arruma a casa, lava a louça, recolhe o lixo e ajuda na faxina. Só depois é que sai para trabalhar, em silêncio, para não acordar a minha filha. Um amor de genro! Deus o abençoe!
* Que bom amiga! E o Francisco? Casou-se também?
* Casou sim... Mas, coitado dele, deu o maior azar. Casou-se muito mal. Imagina que ele tem de levantar de madrugada para trocar as fraldas do meu neto, preparar o café da manhã, arrumar a casa, lavar a louça, recolher o lixo e ainda tem de ajudar na faxina! E depois de tudo isso ainda sai para trabalhar, em silêncio, para sustentar a preguiçosa, encostada da minha nora, aquela porca nojenta e mal agradecida!

Conclusão: Mãe é mãe! Sogra é sogra!

domingo, 22 de agosto de 2010

Carquei colírio no zóio dela!!!




O mineirinho enfermeiro

Zé Minerin, enfermeiro de uma Clinica em Juiz Fora, foi convidado
pelo médico para tomar conta do consultório por 3 horas, enquanto
ele estaria ausente.
- Zé , vou sair, volto logo e não quero fechar a clínica. Você acha
que consegue cuidar dela e de todos os pacientes?
- Ocê podi deixá cumigo que dô conta do recado! - respondeu o
infermeiro Zé Minerin.
O médico saiu e voltou 3 horas depois .
- Então, Zé , tudo tranquilo ?
- Uai. só atendi treis pacienti. O primero tava cuma dor di cabeça
danada. I então, eu receitei o tar de paracetamol.
- Bravo, meu rapaz.
- E o segundo? - perguntou o médico.
O segundo tava cum indigestão du istongo e eu dei Guronsan -
informou o Zé Minerin
- Bravo, bravo! Você é bom nisso… E o terceiro? - perguntou o médico.
- Oiá ... doutô esse causo mi deu mais trabaio.... Eu tava sentadim
aqui i di repenti abriu a porta i entrô uma muié muito bunita. Ela
era dispachada, arrancô a ropa, tirô tudo, inté a carcinha e ficô
cos peito pra fora. Ajeitô sobre a maca, abriu as pernas e gritô:
- AJUDE-ME, pelo amor de Deus! Faz cinco anos que eu não vejo homem!
- Nossa Senhora, Zé!!!! O que você fez ? - perguntou o médico.
- Uai, dotô, prá resorvê o probrema, carquei colírio no zóio dela!!!
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